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quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Gemini vai lançar suporte ao Litecoin

Em 14 de setembro, durante a Litecoin Summit, a plataforma de negociação de criptomoedas Gemini anunciou que iria começar a “dar suporte para Litecoin em sua plataforma a partir do dia 13 de outubro”. A plataforma, dos irmãos Winklevoss. escolheu uma data simbólica para o lançamento da Litecoin. O dia 13 de outubro marca o 7º aniversário da criptomoeda – o que reforça ainda mais a mensagem de que a listagem é positiva.

No dia do anúncio, o Litecoin (LTC) subiu 9,6% em dólares – de US$53,32 para US$58,44. O mesmo movimento pôde ser visto no Brasil. No Mercado Bitcoin, o Litecoin subiu 8,4%, de R$225 no dia 14 para R$244 no dia 15 de setembro.

O aumento de preço vem por conta da seriedade da Gemini, uma plataforma de negociação que procura seguir determinadas regras de governança e legais. Não é possível para um brasileiro criar conta lá, ao contrário da Binance, por exemplo, que permite o registro apenas com um e-mail e senha. Nenhum dos dois está certo ou errado, são apenas modelos diferentes de negócios.

A listagem não é propriamente uma surpresa, já que desde maio a Gemini tinha autorização do New York Department of Financial Services para a listagem de Bitcoin Cash, Litecoin e ZCash. Considerando que a plataforma apenas negocia três criptomoedas, e que possui critérios rigorosos de listagem, a adição de novas criptomoedas é sempre uma notícia positiva para o mercado.

Assim, existe uma grande oportunidade nos próximos dias para o Litecoin. Pode ser que o início das negociações anime o mercado e leve a aumentos de preço similares aos vistos logo depois do anúncio de listagem.

Existem diversos outros exemplos de criptomoedas que tiveram ganhos significativos de curto prazo depois de anúncios de listagem em plataformas importantes. Em julho, a Coinbase, outra plataforma famosa por seus critérios rigorosos de listagem e proximidade com o governo, anunciou estar estudando a listagem de cinco tokens: BAT, 0x, ADA, XML e ZCash. Imediatamente o BAT e o 0x subiram 25% e 15%, respectivamente. A listagem do Litecoin na Coinbase teve um efeito ainda mais significativo. A seta indica o momento da listagem do Litecoin:

O aumento no preço foi de 98% em seis semanas, com um aumento similar no volume de negociação.

Devemos ter em mente que nem sempre movimentos passados representam o que vai acontecer no futuro, mas eles indicam uma possível oportunidade de aproveitar grandes movimento de curto prazo no preço.



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Circle compra SeedInvest

A Circle, uma das maiores plataformas de criptomoedas do mundo, comprou o site de crowdfunding SeedInvest, em uma missão de aumentar o acesso dos negócios ao financiamento por criptomoedas. A SeedInvest, fundada em 2012, conecta investidores pessoas físicas que querem investir em negócios e empreendedores. No Brasil, empresas como a Krya fazem o mesmo papel.

A modalidade, denominada equity crowdfunding, aumenta o leque de opções dos investidores, além de ser uma possibilidade para empreendedores que não querem passar pelo longo e caro processo de abertura de capital. Apesar de crescer rapidamente, a modalidade ainda tem muito espaço. Por exemplo, as maiores captações da SeedInvest foram:

  1. Virtuix – USD 7 milhões
  2. Knightscope – USD 5 milhões
  3. Keen Home – USD 2,5 milhões

Esses valores não são muito impressionantes quando comparados às maiores rodadas de investimento tradicionais do 2º trimestre de 2018:

  1. AutoLab AI – USD 153 milhões
  2. Figure – USD 50 milhões
  3. Spinlaunch – 35 milhões

Que por sua vez são pequenos quando comparados aos maiores Initial Coin Offerings, que podem ser considerados uma modalidade de crowdfunding:

  1. EOS – USD 4.1 bilhões
  2. Dragon – USD 320 milhões
  3. Hdac – USD 258 milhões

Os números impressionam, e ainda deixamos de fora alguns gigantes, como o ICO do Telegram (USD 1,7 bilhões) e Huobi (USD 300 milhões). O primeiro por que a oferta foi privada, e somente pessoas autorizadas podiam participar, e o segundo por que existem controvérsias se pode ser chamado precisamente de ICO.

Por essa diferença de valores o movimento faz sentido para a Circle. A grande vantagem em comprar a SeedInvest é que ela possui uma licença broker-dealer, que permite a negociação de valores mobiliários. Isso aumenta muito as possibilidades de oferta da Circle, que pode agora ajudar empresa a realizarem seu ICO de maneira legal.

Ou seja, a vantagem é dupla: por um lado, a Circle agora pode ser uma facilitadora de ICOs, como a CoinList. Além disso, a empresa poderá também listar os tokens para negociação de forma legal. O CEO da SeedInvest, Jeremy Allaire, disse que:

“A companhia [SeedInvest] sempre esteve à frente da colaboração com o governo para descobrir jeitos inovadores de permitir às pessoas levantarem capital… Os valores mobiliários criptográficos são uma nova categoria que no final das contas todos os negócios vão adotar, assim como todos os negócios hoje tem websites” 



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quinta-feira, 20 de setembro de 2018

ABCripto Lança Código de Ética e Conduta Com o Objetivo de Promover Autorregulação do Ecossistema

Notícias do Bitcoin Brasil

Contrato será assinado via Blockchain e associação visa criar regionais para descentralizar e redistribuir assuntos ligados a criptoeconomia no Brasil

São Paulo, setembro de 2018 – A recém lançada Associação Brasileira de Criptoeconomia, ABCRIPTO, oficializa código de ética e conduta com o objetivo de promover a autorregulação do ecossistema por meio de normas e procedimentos a serem compulsoriamente observados pelos colaboradores, diretores, conselheiros e associados.

Para eliminar burocracias e ser um marco na disrupção, o contrato entre todos os associados será assinado via Blockchain, um banco de dados descentralizado, que promove segurança, confiabilidade e transparência, além de menor custo operacional. Com a criação do código, a associação também abre espaço para que regionais sejam criadas e que cada estado possa ter seus próprios grupos de trabalho, fomentando assim o mercado da criptoeconomia no Brasil.

“Após a união das maiores empresas ligadas ao ecossistema, sentimos a necessidade de uma autorregulação pautada na ética e transparência. Precisamos que todos os indivíduos ou empresas trabalhem da mesma forma, com uma voz única, para que possamos conquistar nossos objetivos”, comenta Natália Garcia, vice-presidente da ABCRIPTO.

Presidida por Luiz Calado, da Mercado Bitcoin, tendo como vice-presidente Natália Garcia, da Foxbit, e como diretor executivo Carl Amorim, da BRI Brasil, a ABCRIPTO se estabelece sob os pilares da governança, parcerias, regulamentação, autorregulação e inovação. A associação já conta com mais de dez grupos de trabalho que são abertos para associados e entusiastas.

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CVM autoriza investimento em Bitcoin no Brasil

Notícias do Bitcoin Brasil

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) emitiu hoje, dia 19/09, o Ofício Circular nº11/2018, que autoriza o investimento de fundos brasileiros em Bitcoin e outros criptoativos, ainda que indiretamente. Em janeiro de 2018, a CVM havia emitido o Ofício nº01/2018, no qual afirmou que como as criptomoedas não se enquadram no conceito de ativo financeiro, os fundos brasileiros não poderiam comprá-las, por conta do disposto na ICVM nº555.

Contudo, a autarquia tinha deixado em aberto a possibilidade de que os fundos fizessem esse investimento de forma indireta. Ou seja, comprando criptoativos no exterior, ou comprando cotas de fundos estrangeiros, que por sua vez estariam expostos às criptomoedas.

No Ofício nº11/2018, essa possibilidade foi confirmada, ainda que com algumas condições . Uma das preocupações, claro, foi com a lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo, apesar de existirem fortes evidências de que o Bitcoin ainda não é um instrumento relevante para tais atividades. Para evitar correr esses riscos, a CVM recomenda que os gestores de fundos usem apenas plataformas de negociação “que sejam submetidas, nessas jurisdições, à supervisão de órgão reguladores que tenham, reconhecidamente, poderes para coibir tais práticas ilegais”.

A CVM ainda demostra conhecimento do mercado ao recomendar critérios a serem observados pelos gestores de fundos para evitarem o investimento em fraudes, como já aconteceu em ICOs recentes. Entre outros, incluíram avaliar o quão pública é a tecnologia e seu código, bem como o perfil do time de investidores. São todos passos fundamentais na análise fundamentalista de criptoativos.

A CVM ainda recomenda o investimento em criptoativos que tenham índices globais conhecidos, bem colo liquidez suficiente para suportarem as operações institucionais.

Importante destacar que os pontos levantados pela CVM são recomendações que, apesar de possuírem muito peso, não são de adoção obrigatória por partes dos gestores. O que se requisita é que as políticas de investimento do fundo fiquem bem claras.

Luiz Calado, economista-chefe do Mercado Bitcoin, afirma que “trata-se de passo essencial para a institucionalização do Bitcoin, e para que cada vez mais pessoas tenham acesso aos retornos desse ativo”. Em termos do investimento, destaca ainda que “o investimento em criptomoedas pode ser uma alternativa interessante nesse período de volatilidade pré-eleições. O preço do Bitcoin é formado internacionalmente, e não é atrelado às notícias da política brasileira”.

Conheça o Mercado Bitcoin, maior corretora de criptomoedas da América Latina

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Tezos anuncia lançamento de Mainnet depois de 2 meses de teste

Notícias do Bitcoin Brasil

Em uma nota à imprensa, a Tezos anunciou o lançamento de sua rede própria, depois de 2 meses e meio em testes beta. Hoje marca o fim da fase beta, que acontecia desde 30 de junho. Apesar da boa notícia, o token opera em queda de 7%, em linha com o movimento das demais criptomoedas.

Tezos é uma plataforma muito similar ao Ethereum, no sentido de que existe para rodar smart contracts e dApps. A diferença é que a plataforma se auto-regula. Foi fundada em 2014, por Arthur Breitman, um ex-analista do Morgan Stanley, e sua esposa Kathleen Breitman. Na época de seu ICO, em julho de 2017, a Tezos bateu o recorde de maior ICO, com US$230 milhões levantados.

O token é um dos que funciona com o pioneiro proof-of-stake, de uma forma um pouco modificada. Seus tokens devem ficar parados por determinado tempo, sendo “apostados” na validação de blocos. Aqueles que tentam agir de forma desonesta, como gastando recurso que não possuem, são punidos com a “queima” de seus tokens.

O lançamento da mainnet de uma das maiores criptomoedas do mundo, a EOS, foi marcada por dificuldades. Aparentemente o processo da Tezos será bem mais tranquilo.

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Coinbase vai contratar 100 pessoas para escritório de NY

Notícias do Bitcoin Brasil

A Coinbase está abrindo um escritório em Nova York, focado em clientes institucionais, e vai contratar 100 pessoas para ajudarem na expansão. No total, serão 150 empregados dedicados a investidores institucionais ano que vem, dos 20 que a empresa tem hoje. Isso por que, apesar da queda no preço das criptomoedas, o interesse institucional continua alto.

Adam White, gestor da Coinbase Institutional, as instituições vêem essa queda como “uma oportunidade para entrar quando as coisas não estão tão agitadas”. Muitos desse plano de contratar 100 pessoas estão vindo do mercado financeiro tradicional, de empresas como NYSE, Barclays e Citigroup.

Para deixar os grandes clientes seguros de seu investimento, a Coinbase tem o mesmo número de funcionários que a New York Stock Exchange. Apesar de a NYSE ser muito maior do que a Coinbase – movimenta US$700MM ao dia, contra US$100MM da Coinbase – essa precaução é necessária. Ataques a plataformas de criptomoedas são comuns e perigosos.

A MyEtherWallet, por exemplo, revelou que recebe mais ameaças diariamente do que qualquer banco da famosa lista Fortune 500, das maiores empresas do mundo. São cerca de 40 ataques por semana, ou 6 por dia.

A chefe de Vendas Institucionais da Coinbase afirmou acreditar que o movimento não é conflitante com o foco da empresa no varejo. Na verdade, é complementar. “Queremos fazer parcerias com instituições apropriadas, para que todo o ecossistema cresça”.

O plano de contratar 100 pessoas não é único de Nova York. Existe um esforço da empresa para não ser vista como associada exclusivamente aos Estados Unidos, que é o caso hoje. Em declarações, a empresa já se mostrou interessada em expandir para o Japão e América Latina.

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Órgão regulador japonês se expande para lidar com criptomoedas

Notícias do Bitcoin Brasil

A Agência de Serviços Financeiros (FSA), órgão regulador japonês, anunciou planos de contratar mais 12 pessoas para lidar com o alto fluxo de pedidos de abertura para plataformas de negociação de criptomoedas.

Na reunião de um grupo de trabalho, o gestor de coordenação regulatória, Kiyokata Sasaki, afirmou que a agência está trabalhando com 30 pessoas na área de criptomoedas. Apesar disso, como mais de 160 empresas estão aguardando a emissão de licenças para operar, a agência considerou o número insuficiente.

Em um documento publicado depois da reunião, o órgão regulador japonês afirmou que são 16 casos sob revisão, 12 dos quais retiraram seus pedidos, e um que foi rejeitado. Outros três aguardam uma decisão final.

A principal preocupação do órgão regulador japonês são as políticas anti lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo. Outras preocupações incluem governança das corretoras, prevenção de risco e políticas de compliance.

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Morgan Stanley criará produtos em criptomoedas

Notícias do Bitcoin Brasil

De acordo com uma matéria da Bloomberg, o gigante norte-americano Morgan Stanley vai criar produtos que permitirão a exposição de seus clientes ao Bitcoin. A fonte da informação pediu para não ser identificada.

De acordo com as “pessoas próximas do assunto”, os clientes do Morgan Stanley vão poder assumir posições compradas ou vendidas na criptomoeda, usando derivativos swap de preço. O banco vai cobrar um spread em cada transação. O spread é a diferença entre o preço praticado nas plataformas de negociação, e o preço que o anco cobraria.

O Morgan Stanley se recusou a comentar o assunto.

O banco segue os passos de outros em Wall Street que já começaram a explorar suas opções. Há alguns dias, boatos de que o Goldman Sachs tinha desistido de abrir sua mesa de negociação de Bitcoins levaram a uma queda abrupta do preço. Os boatos foram negados pelo banco.

Além disso, rumores de que o Citibank estaria preparando um produto similar ao do Morgan Stanley vazaram há alguns dias. A opção que o Citi daria a seus clientes é o chamado “non-custodial” trading, ou seja, a negociação sem a necessidade de segurar o ativo.

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quarta-feira, 19 de setembro de 2018

ABCripto Lança Código de Ética e Conduta Com o Objetivo de Promover Autorregulação do Ecossistema

Notícias do Bitcoin Brasil

Contrato será assinado via Blockchain e associação visa criar regionais para descentralizar e redistribuir assuntos ligados a criptoeconomia no Brasil

São Paulo, setembro de 2018 – A recém lançada Associação Brasileira de Criptoeconomia, ABCRIPTO, oficializa código de ética e conduta com o objetivo de promover a autorregulação do ecossistema por meio de normas e procedimentos a serem compulsoriamente observados pelos colaboradores, diretores, conselheiros e associados.

Para eliminar burocracias e ser um marco na disrupção, o contrato entre todos os associados será assinado via Blockchain, um banco de dados descentralizado, que promove segurança, confiabilidade e transparência, além de menor custo operacional. Com a criação do código, a associação também abre espaço para que regionais sejam criadas e que cada estado possa ter seus próprios grupos de trabalho, fomentando assim o mercado da criptoeconomia no Brasil.

“Após a união das maiores empresas ligadas ao ecossistema, sentimos a necessidade de uma autorregulação pautada na ética e transparência. Precisamos que todos os indivíduos ou empresas trabalhem da mesma forma, com uma voz única, para que possamos conquistar nossos objetivos”, comenta Natália Garcia, vice-presidente da ABCRIPTO.

Presidida por Luiz Calado, da Mercado Bitcoin, tendo como vice-presidente Natália Garcia, da Foxbit, e como diretor executivo Carl Amorim, da BRI Brasil, a ABCRIPTO se estabelece sob os pilares da governança, parcerias, regulamentação, autorregulação e inovação. A associação já conta com mais de dez grupos de trabalho que são abertos para associados e entusiastas.

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CVM autoriza investimento em Bitcoin no Brasil

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A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) emitiu hoje, dia 19/09, o Ofício Circular nº11/2018, que autoriza o investimento de fundos brasileiros em Bitcoin e outros criptoativos, ainda que indiretamente. Em janeiro de 2018, a CVM havia emitido o Ofício nº01/2018, no qual afirmou que como as criptomoedas não se enquadram no conceito de ativo financeiro, os fundos brasileiros não poderiam comprá-las, por conta do disposto na ICVM nº555.

Contudo, a autarquia tinha deixado em aberto a possibilidade de que os fundos fizessem esse investimento de forma indireta. Ou seja, comprando criptoativos no exterior, ou comprando cotas de fundos estrangeiros, que por sua vez estariam expostos às criptomoedas.

No Ofício nº11/2018, essa possibilidade foi confirmada, ainda que com algumas condições . Uma das preocupações, claro, foi com a lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo, apesar de existirem fortes evidências de que o Bitcoin ainda não é um instrumento relevante para tais atividades. Para evitar correr esses riscos, a CVM recomenda que os gestores de fundos usem apenas plataformas de negociação “que sejam submetidas, nessas jurisdições, à supervisão de órgão reguladores que tenham, reconhecidamente, poderes para coibir tais práticas ilegais”.

A CVM ainda demostra conhecimento do mercado ao recomendar critérios a serem observados pelos gestores de fundos para evitarem o investimento em fraudes, como já aconteceu em ICOs recentes. Entre outros, incluíram avaliar o quão pública é a tecnologia e seu código, bem como o perfil do time de investidores. São todos passos fundamentais na análise fundamentalista de criptoativos.

A CVM ainda recomenda o investimento em criptoativos que tenham índices globais conhecidos, bem colo liquidez suficiente para suportarem as operações institucionais.

Importante destacar que os pontos levantados pela CVM são recomendações que, apesar de possuírem muito peso, não são de adoção obrigatória por partes dos gestores. O que se requisita é que as políticas de investimento do fundo fiquem bem claras.

Luiz Calado, economista-chefe do Mercado Bitcoin, afirma que “trata-se de passo essencial para a institucionalização do Bitcoin, e para que cada vez mais pessoas tenham acesso aos retornos desse ativo”. Em termos do investimento, destaca ainda que “o investimento em criptomoedas pode ser uma alternativa interessante nesse período de volatilidade pré-eleições. O preço do Bitcoin é formado internacionalmente, e não é atrelado às notícias da política brasileira”.

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segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Tezos anuncia lançamento de Mainnet depois de 2 meses de teste

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Em uma nota à imprensa, a Tezos anunciou o lançamento de sua rede própria, depois de 2 meses e meio em testes beta. Hoje marca o fim da fase beta, que acontecia desde 30 de junho. Apesar da boa notícia, o token opera em queda de 7%, em linha com o movimento das demais criptomoedas.

Tezos é uma plataforma muito similar ao Ethereum, no sentido de que existe para rodar smart contracts e dApps. A diferença é que a plataforma se auto-regula. Foi fundada em 2014, por Arthur Breitman, um ex-analista do Morgan Stanley, e sua esposa Kathleen Breitman. Na época de seu ICO, em julho de 2017, a Tezos bateu o recorde de maior ICO, com US$230 milhões levantados.

O token é um dos que funciona com o pioneiro proof-of-stake, de uma forma um pouco modificada. Seus tokens devem ficar parados por determinado tempo, sendo “apostados” na validação de blocos. Aqueles que tentam agir de forma desonesta, como gastando recurso que não possuem, são punidos com a “queima” de seus tokens.

O lançamento da mainnet de uma das maiores criptomoedas do mundo, a EOS, foi marcada por dificuldades. Aparentemente o processo da Tezos será bem mais tranquilo.

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Coinbase vai contratar 100 pessoas para escritório de NY

Notícias do Bitcoin Brasil

A Coinbase está abrindo um escritório em Nova York, focado em clientes institucionais, e vai contratar 100 pessoas para ajudarem na expansão. No total, serão 150 empregados dedicados a investidores institucionais ano que vem, dos 20 que a empresa tem hoje. Isso por que, apesar da queda no preço das criptomoedas, o interesse institucional continua alto.

Adam White, gestor da Coinbase Institutional, as instituições vêem essa queda como “uma oportunidade para entrar quando as coisas não estão tão agitadas”. Muitos desse plano de contratar 100 pessoas estão vindo do mercado financeiro tradicional, de empresas como NYSE, Barclays e Citigroup.

Para deixar os grandes clientes seguros de seu investimento, a Coinbase tem o mesmo número de funcionários que a New York Stock Exchange. Apesar de a NYSE ser muito maior do que a Coinbase – movimenta US$700MM ao dia, contra US$100MM da Coinbase – essa precaução é necessária. Ataques a plataformas de criptomoedas são comuns e perigosos.

A MyEtherWallet, por exemplo, revelou que recebe mais ameaças diariamente do que qualquer banco da famosa lista Fortune 500, das maiores empresas do mundo. São cerca de 40 ataques por semana, ou 6 por dia.

A chefe de Vendas Institucionais da Coinbase afirmou acreditar que o movimento não é conflitante com o foco da empresa no varejo. Na verdade, é complementar. “Queremos fazer parcerias com instituições apropriadas, para que todo o ecossistema cresça”.

O plano de contratar 100 pessoas não é único de Nova York. Existe um esforço da empresa para não ser vista como associada exclusivamente aos Estados Unidos, que é o caso hoje. Em declarações, a empresa já se mostrou interessada em expandir para o Japão e América Latina.

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quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Órgão regulador japonês se expande para lidar com criptomoedas

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A Agência de Serviços Financeiros (FSA), órgão regulador japonês, anunciou planos de contratar mais 12 pessoas para lidar com o alto fluxo de pedidos de abertura para plataformas de negociação de criptomoedas.

Na reunião de um grupo de trabalho, o gestor de coordenação regulatória, Kiyokata Sasaki, afirmou que a agência está trabalhando com 30 pessoas na área de criptomoedas. Apesar disso, como mais de 160 empresas estão aguardando a emissão de licenças para operar, a agência considerou o número insuficiente.

Em um documento publicado depois da reunião, o órgão regulador japonês afirmou que são 16 casos sob revisão, 12 dos quais retiraram seus pedidos, e um que foi rejeitado. Outros três aguardam uma decisão final.

A principal preocupação do órgão regulador japonês são as políticas anti lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo. Outras preocupações incluem governança das corretoras, prevenção de risco e políticas de compliance.

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Morgan Stanley criará produtos em criptomoedas

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De acordo com uma matéria da Bloomberg, o gigante norte-americano Morgan Stanley vai criar produtos que permitirão a exposição de seus clientes ao Bitcoin. A fonte da informação pediu para não ser identificada.

De acordo com as “pessoas próximas do assunto”, os clientes do Morgan Stanley vão poder assumir posições compradas ou vendidas na criptomoeda, usando derivativos swap de preço. O banco vai cobrar um spread em cada transação. O spread é a diferença entre o preço praticado nas plataformas de negociação, e o preço que o anco cobraria.

O Morgan Stanley se recusou a comentar o assunto.

O banco segue os passos de outros em Wall Street que já começaram a explorar suas opções. Há alguns dias, boatos de que o Goldman Sachs tinha desistido de abrir sua mesa de negociação de Bitcoins levaram a uma queda abrupta do preço. Os boatos foram negados pelo banco.

Além disso, rumores de que o Citibank estaria preparando um produto similar ao do Morgan Stanley vazaram há alguns dias. A opção que o Citi daria a seus clientes é o chamado “non-custodial” trading, ou seja, a negociação sem a necessidade de segurar o ativo.

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quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Decisão favorável às criptomoedas no STJ

Notícias do Bitcoin Brasil

O julgamento sobre o fechamento das contas de plataformas de negociação de criptomoedas está empatado na 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A ministra Nancy Andrighi votou contra o fechamento das contas por parte do Itaú, classificando o ato como “abuso de direito”. O relator do caso, ministro Marco Aurélio Bellizze, votou a favor no banco no caso.

Ao contrário de Bellizze, a ministra analisou a questão das criptomoedas, reconhecendo que não “existe qualquer estrutura regulatória e minimamente coordenada”. A alegação do banco Itaú, de que as criptomoedas poderiam ser usadas para crimes, também foi analisada. Para ela, não se trata de motivo suficiente para o encerramento unilateral das contas, e apontou que o mesmo pode ser dito da moeda corrente, o real.

Aumentando o calor do debate, Andrighi afirmou que os bancos não encerraram “as contas correntes de grandes empreiteiras e outras empresa flagrantemente envolvidas em esquemas de corrupção e lavagem de dinheiro, como os investigados na operação Lava Jato”. Além disso, deve-se levar em consideração que as contas correntes são essenciais para o negócio do Mercado Bitcoin. Sem elas, a empresa não consegue receber depósitos e nem permitir saques em reais.

Em seu voto, Andrighi afirmou que existe a possibilidade de bancos encerrarem as contas de forma unilateral, mas no caso do Mercado Bitcoin trata-se de um serviço essencial para a sobrevivência econômica, o que torna o caso em tela diferente. O ato poderia ser interpretado não como o exercício de um direito legítimo, mas com a finalidade de “negar a possibilidade de existência econômica à Mercado Bitcoin, sem qualquer fundamento legal”.

O ministro Ricardo Villas Bôas Cueva pediu vistas no processo, que deve ser retomado em até 60 dias.

Durante o julgamento também foi analisada a possibilidade de pedido de ingresso da Associação Brasileira de Criptomoedas e e Blockchain (ABCB) como amicus curiae no processo. O pedido foi apresentado em 23/08. Os ministros consideraram que o ingresso da ABCB não era oportuno, dado o escopo do recurso.

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Time de Neymar planeja lançar criptomoeda própria

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Após informarmos no início de Julho deste ano que o Atlético Paranaense e o Corinthians estariam fazendo parceria com uma empresa de criptomoedas para pagamento de seus funcionários e investimentos no clube, hoje foi a vez do grande time do futebol francês Paris Saint-Germain, time de Neymar, anunciar o plano de criação da sua própria criptomoeda.

O PSG, atual campeão do campeonato francês e um dos clubes mais ricos do mundo, com estrelas como Neymar, Mbappe, Cavani e companhia anunciou uma parceria com uma startup de blockchain chamada Socios, que trará o Fan Token Offering.

O Fan Token Offering será lançado em 2019 e servirá para que os torcedores possam ter uma interação maior com o clube, como votações sobre assuntos menos prioritários do clube, como novas opções para o time ou adversários que os torcedores desejam que a equipe enfrente em amistosos.

“O Paris Saint-Germain está determinado a aproveitar as oportunidades que a criptomoeda pode oferecer. Essa tecnologia revolucionária terá um impacto importante na estratégia geral de negócios do clube e na forma como nos envolvemos com nossa base de fãs”, informou o Paris.

Segundo o diretor de marketing da empresa, as pesquisas do clube agora serão realizadas virtualmente para que os detentores do token possam decidir alguns pontos do futuro do clube.

Além da participação em tomadas de decisões, os torcedores também terão direito a diversas recompensas e conteúdos exclusivos, como encontro com jogadores, algo já comum que alguns programas de sócios torcedores tradicionais apresentam.

Nosso interesse está no engajamento dos torcedores, como podemos proporcionar uma experiência melhor para eles. Não apenas para os participantes dos jogos, mas também para os da Ásia, dos Estados Unidos e de todo o mundo”, afirmou Marc Armstrong, diretor da equipe.
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Irmãos Winklevoss lançam stablecoin

Notícias do Bitcoin Brasil

Após informarmos ontem que a empresa Paxos estava lançando uma stablecoin utilizando a tecnologia do Blockchain e a confiabilidade do dólar americano, hoje foi a vez dos irmãos Winklevoss lançar sua stablecoin ancorada em dólar.

Cameron e Tyler Winklevoss ficaram famosos pelo principal pedido de liberação de negociação de ETF, que guiou o mercado por meses até a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) negar o pedido. Desta vez os criadores da plataforma de criptomoedas Gemini tiveram sucesso no seu pedido aos órgãos reguladores de Nova York para criar sua stablecoin.

O Gemini Dollar será lançado hoje e cada token será emitido na base de um dólar americano e este utilizará a tecnologia do blockchain Ethereum. Tyler Winklevoss tratou o ativo como uma “rede de confiança”, que ao ser apoiada por uma moeda tradicional os investidores podem minimizar as flutuações bruscas do mercado.

Não é apenas a Gemini Trust. Mas você tem que construir uma rede de jogadores importantes que também são confiáveis ​​para resolver o problema de confiança de um stablecoin”, afirmou Tyler em entrevista à revista Forbes.

A Gemini fez uma parceria com a grande empresa de investimentos State Street, que ficará com os dólares americanos em uma conta segurada por FDIC. Essa é a primeira vez que a gigante de investimentos norte-americana aceita depósitos em dinheiro para uma empresa de criptografia.

A superintendente do departamento de serviços financeiros dos Estados Unidos (NYDFS), Maria Vullo disse que tanto a aprovação dos irmãos Winklevoss quanto da empresa Paxos terão supervisão regulatória e exigência das bolsas de valores para impedir que os ativos sejam utilizados para lavagem de dinheiro e manipulação de preços do mercado.

Essas aprovações demonstram que as empresas podem criar mudanças e fortes padrões de conformidade dentro de um marco regulatório estatal forte”, afirmou Maria em seu comunicado.

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segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Empresa divulga Stablecoin garantida por dólares

Notícias do Bitcoin Brasil

A empresa Paxos divulgou em seu site o lançamento de uma stablecoin com tecnologia Blockchain apoiada em dólar em parceria com o estado de Nova York.

A Paxos é a empresa a criar uma stablecoin para simplificar e eliminar os riscos de liquidação. Segundo a empresa, o Paxos Standard, como será conhecido, combina o status da confiabilidade com a tecnologia criptográfica para criar uma plataforma de liquidação moderna.

“O risco de liquidação não deveria existir. Esse é o resultado do setor financeiro executando processos antigos em uma estrutura financeira antiquada. Todos os dias falhamos em resolver o problema desse risco, colocando todo o sistema financeiro em perigo”, anunciou a empresa em seu site.

Como podemos ver na imagem abaixo, cada Paxos Stardard (PAX) pode ser comprado por um dólar, e essa stablecoin é totalmente garantida pelo dólar americano e é regulamentado pelo Departamento de Serviços Financeiros de Nova York.

Ao utilizar uma confiança regulamentada com a tecnologia do Blockchain a empresa diz ser capaz de oferecer uma plataforma de liquidação moderna, que pode desbloquear capital, simplificar as operações e melhorar as margens.

“A Paxos é capaz de liquidar transações instantaneamente e com menos contrapartes. Isso reduz a exposição ao risco de contraparte e reimplementa o capital de volta às atividades de criação de valor. Ao automatizar a liquidação com blockchain, a Paxos simplifica todo o processo de pós-negociação, eliminando o custo operacional atualmente usado para gerenciar sistemas legados. O processo reduz seu custo para operar e oferece uma estrutura de taxas baixas, economizando dinheiro em todas as transações”, completou a empresa em seu site.

O CEO da empresa, Charles Cascarilla, também emitiu um comunicado para comentar sobre a inovação da empresa ao unir o dólar americano com toda a tecnologia do blockchain:

“No mercado atual, os maiores obstáculos para a adoção de ativos digitais são a confiança e a volatilidade. Como uma confiança regulamentada com um stablecoin com garantia de 1 dólar, acreditamos que estamos oferecendo um ativo que melhora a utilidade do dinheiro”, disse Cascarilla.

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SEC suspende negociação de 2 produtos ligados a criptomoedas

Notícias do Bitcoin Brasil

A Securities and Exchange Commission (SEC), órgão fiscalizador de títulos e valores mobiliários dos Estados Unidos vêm dando dor de cabeça aos investidores de criptomoedas. Após recusar liberação de ETF de Bitcoin, algo altamente esperado pelos analistas e investidores, agora suspende negociação de dois produtos ligados ao Bitcoin e ao Ethereum.

Os ativos Bitcoin Tracker One e Ether Tracker One receberam um aviso de suspensão por conta de confusões sobre a natureza dos produtos financeiros.

“Parece à Securities and Exchange Commission (SEC) que existe uma falta de informações atuais, consistentes e precisas sobre o Bitcoin Tracker e Ether Tracker One”, anunciou a SEC por meio de comunicado.

Segundo o órgão, os sites de negociação classificavam os produtos como ETF’s, fundos negociados em bolsa, quando na verdade são ativos não vinculados a ações, causando assim uma confusão os investidores. Esse erro acarretou em uma interrupção na negociação dos ativos até 20 de Setembro.

“Por exemplo, os materiais do aplicativo do corretor foram enviados para ativar a oferta e venda desses produtos financeiros nos Estados Unidos, bem como certos sites comerciais, caracterizá-los como ‘Exchange Traded Funds’. A Comissão é da opinião de que o interesse público e a proteção dos investidores exigem uma suspensão da negociação dos valores mobiliários da empresa acima citada”, finalizou o órgão no seu comunicado.

Ambos os ativos fazem parte de uma bolsa de valores americana ligada aos países nórdicos e prometem algo semelhante que os ETF’s oferecem: desempenho semelhante ao Bitcoin e ao Ethereum.

O canal de notícias norte-americano CNBC entrou em contato com a firma de investimentos CoinShares, responsável pelos ativos, mas eles não quiseram comentar o assunto.

Na época do lançamento dos produtos o diretor executivo da CoinShares, Ryan Radloff afirmou que “Todo mundo que está investindo em dólares agora pode ficar exposto a esses produtos, enquanto antes eles só estavam disponíveis em euros ou na coroa sueca”.

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quinta-feira, 6 de setembro de 2018

O lançamento da ABCripto

Notícias do Bitcoin Brasil

Ontem foi realizado o lançamento da Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto), no bar Brewdog, em Pinheiros. Na foto estão, da esquerda para a direita: Luiz Calado, presidente da ABCripto, Fernando Ulrich, apoiador da entidade, Natalia Garcia, vice-presidente, Stephen Kanitz, economista e Carl Amorim, supertintendente.

A associação nasce com o objetivo de reunir os principais participantes do cenário de criptoativos brasileiro para a interlocução com o poder público, bem como executar ações em prol do de se beneficiar do desenvolvimento tecnológico e da inovação. A união dos principais especialistas e a união entre as empresas do setor é fundamental para o avanço sustentável de um setor que está evoluindo rapidamente. Um dos principais pilares desse avanço é a autorregulação, que é um dos pilares dessa nova Associação. 

Além disso, a associação trabalha pela promoção da boa governança no setor, seguindo as melhores práticas do Brasil e do mundo. A inovação também faz parte do DNA da associação. O blockchain pode ser aplicado às mais diversas indústrias e serviços, que vão desde meios de pagamento até projetos de logística. É missão da ABCripto ajudar as startups e as grandes empresas nesse novo campo.

Para Luiz Calado, presidente da ABCripto, “a associação nasceu como uma aceleradora da criptoeconomia no Brasil, e quer ser a referência em autorregulação no setor, além de servir de ponte entre os empreendedores, os especialistas no assunto e o setor público”.

Membros e funcionamento da ABCripto

A associação nasce com 18 empresas de diverso segmentos, desde plataformas de negociação até meios de mídia. Esses participantes se dividiram em diversos grupos de trabalho, cada um com um foco. Podemos citar, entre eles:

  1. GT Autorregulação de Fundos de Criptoativos: com o crescimento do valor dos criptoativos vemos o surgimento de fundos de investimento que cada vez mais lidam com essa nova categoria. A adoção de padrões mínimos de segurança e de divulgação de performance é necessária para o desenvolvimento da indústria.
  2. GT Certificação Profissional: A ABCripto quer estabelecer padrões de qualificação profissional para o trabalho em criptoativos, que cresce exponencialmente no Brasil
  3. GT Índice: A criação de um índice único para o preço do bitcoin no Brasil é necessária para a profissionalização dos cálculos de retorno, e desenvolvimento do mercado de balcão.

A ABCripto tem como um de seus pilares a inclusão. A associação para entusiastas individuais é gratuita e livre. Qualquer um pode entrar e criar um grupo de trabalho, ou participar de um. Para empresas, existem vários planos e possibilidades, dependendo o do estágio de desenvolvimento de cada uma.

Para se associar, basta preencher o formulário nessa página.

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