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O Bappebti, órgão regulador de de commodities da Indonésia, s subordinado ao Ministério do Comércio, se posicionou no sentido de que as criptomoedas são commodities, o que permite que seus futuros sejam negociados nas bolsas locais.
O jornal local Jakarta Post afirmou que o chefe de supervisão da agência, Dharma Yoga, confirmou a decisão, que veio depois de um período de estudo de mais de quatro meses. Yoga disse ainda que a agência vai formalizar a decisão em um decreto, o que vai oficialmente permitir a negociação de contratos futuros.
Outras agências locais também irão elaborar legislação sobre as corretoras de criptomoedas e sobre tributação. Elas serão reveladas pelo Banco Central e pela autoridade tributária local.
O Banco Central de Indonésia já tinha discutido proibir pagamentos em Bitcoin no país. Eventualmente, em janeiro, decidiu que criptos não eram um meio de pagamento oficial, mas não se pronunciou sobre a legalidade das corretoras ou da criptomoeda em si. Para melhorar a regulação, os órgãos da Indonésia estão pedindo para as corretoras enviarem propostas regulatórias.
Outros países
Em outros países, além da Indonésia, o movimento regulatório também está tomando forma. No Japão, as corretoras se organizaram e lançaram um órgão de autorregulação, a Associação Japonesa de Corretoras de Criptomoedas. A entidade foi liderada pela Money Partners, empresa que já atuava com o mercado tradicional. Ela permitia aos japoneses investir no exterior.
O Brasil segue com iniciativa semelhante. As maiores corretoras do Brasil, responsáveis por 73% do volume de negociação, estão com o projeto de lançar a Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto). Ela terá como objetivo representar todos os participantes do mercado de criptomoedas nas discussões regulatórias, além de outras atividades, como produção de conteúdo educacional.
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